Quem recorre a tratamentos de procriação medicamente assistida em tempo de crise?
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Apesar da crise económica, que tem provocado a diminuição do número de tratamentos de procriação medicamente assistida, tem-se observado que o recurso a estas técnicas não diminuiu em determinados grupos etários. Segundo o estudo apresentado, tem-se observado um aumento do número de casais com mulheres com idade igual ou superior a 38 anos que recorrem a estes tratamentos.
Como consequência imediata, observa-se que o número de crianças nascidas com recurso a estas técnicas tem vindo a diminuir uma vez que, há mais senhoras com idade igual ou superior a 38 anos que são geralmente as que apresentam pior prognóstico: menor quantidade e qualidade de ovócitos. E como tal, têm menor probabilidade de engravidar do que as de menor idade.
Na maioria dos casais jovens, o projecto reprodutivo pode ver-se adiado devido à situação económica e à instabilidade laboral.
De facto é importante que os casais quando decidam construir família não adiem por muito tempo o início dos tratamentos, já que, a partir de uma certa idade da mulher, as probabilidades de sucesso vão diminuindo.
Deixo-vos o link para darem uma espreitadela! Boas leituras!
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